Céu do Momento

sábado, 20 de março de 2010

DEZ PASSOS PARA REENCONTRAR SEU CAMINHO

1. Tenha coragem. Ela não é a ausência de medo, mas a disposição para superar receios, agir e seguir sempre em frente.

2. Use seus fracassos como uma abençoada bússola. Encare o emprego perdido, o relacionamento que não deu certo, o amigo que o decepcionou como páginas viradas e aprenda a lição.

3. Avalie os resultados de sua maneira de agir e se comunicar com os outros. Sem essa auto-análise, corre-se o risco de estar sempre repetindo comportamentos nocivos e destrutivos.

4. Nunca desista de seus sonhos. Quando abandonamos nossas metas, mesmo em uma situação difícil carregamos a dor de não ter lutado ou chegado até o fim. Persistir no sonho alimenta a esperança de um futuro melhor, e a fé no futuro dá alento ao presente.

5. Concentre seus esforços em uma direção construtiva. Muitas vezes desperdiçamos energia ou força de trabalho em alvos equivocados e depois nos queixamos de que o mundo é uma droga.

6. Valorize o que está ao alcance de suas mãos. Enxergue o que existe de bom em seu parceiro, em sua família, em seu trabalho e em seus colegas. Assim você descobre o que tem para ensinar e o que pode aprender com eles.

7. Invista em seu desenvolvimento pessoal. Não desperdice nenhuma informação que possa ajudá-lo a se modificar para melhor.

8. Avalie o que você tem feito para ser amado e valorizado. Em um relacionamento, por exemplo, não basta transbordar de amor: é preciso cultivar a compreensão, o diálogo, a paciência e não querer moldar o parceiro a nossas expectativas.

9. Acredite nos fatos e sentimentos positivos. Não abrace o sofrimento e a dor e focalize o que existe de promissor a sua frente. Não fique reclamando e falando só de coisas ruins, com medo de contar o que acontece de bom e atrair a inveja ou o olho gordo de outras pessoas.

10. Pare para ouvir a voz de seu coração. Na maioria das vezes, o 'sim' que ele dá a você vale mais do que o 'não' do mundo.(César Romão)

Shimbalaiê – Alô Amor, Alô à Vida

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar/Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar/ Pensamento tão livre quanto o céu/Imagino um barco de papel/Indo embora pra não mais voltar/Tendo como guia Iemanjá/Ser capitã desse mundo/Poder rodar sem fronteiras/ Viver um ano em segundos/Não achar sonhos besteira/Me encantar com um livro, que fale sobre vaidade/Quando mentir for preciso, poder falar a verdade. (Maria Gadú)
Buscando, envolvendo-me, e sim me enamorando dos temas, que fervilham a minha “fabriquinha de pensar” quando me ponho a tecer o artigo do mês, deixe-me embalar pela doce melodia desta música, e a reverência que a compositora, faz com o título da mesma, é o molde perfeito, para esta trajetória que se inicia com a entrada do Sol em Áries, que marca a entrada do Ano regido por Vênus, o Ano Novo Astrológico que ocorre no próximo dia 21, colocar-se em posição de gratidão, de espera, de quietude e de aceitação e é claro muita determinação para a concretização dos objetivos que as bênçãos do Novo, de Vênus possa nos trazer.
Mais do que um impulso de todo começo, pode se tornar, um propósito? Um desafio? Sim querido leitor de se posicionar, de decidir, de inovar, em seu próprio benefício e em harmonia com o Cosmos, ouvindo e enxergando os sinais.
Relacionamentos creio ser esta a tônica deste Novo Ano Astrológico, quais são os moldes das relações que mantemos, quais, valem a pena serem mantidas, quais já passou da hora de serem descartadas, qual a sua relação com o Cosmo? Qual a sua relação com você mesmo? As cobranças estão aí bem como a oportunidade de redirecionar, redimensionar, aparar as arestas; um tempo que incita a coerência , a atitudes harmônicas e ecologicamente corretas de não ferir, a si, não ferir ao próximo, não ferir ao meio, tempo que pede doçura, paciência, e maleabilidade, colocar-se disponível e disponível e grato ante às oportunidades e aprendizados, que de todas as formas somos presenteados diariamente. Feliz Ano Novo